![](https://static.wixstatic.com/media/2b01ff_5a8f6e67445c407aa0cee6acec841f37.png/v1/fill/w_198,h_89,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/2b01ff_5a8f6e67445c407aa0cee6acec841f37.png)
Organofosforados - As Moléculas
Os organofosforados foram sintetizados pela primeira vez no início dos anos 1800, quando Lassaigne reagiu álcool com ácido fosfórico. Pouco tempo depois, em 1854, Philip de Clermount descreveu a síntese de Pirofosfato Tetraetilo (TEPP) - o primeiro inseticida a ser comercializado. A partir daqui, foram sintetizados centenas de outros, sendo nos dias de hoje, os compostos mais utilizados como inseticidas.[1]
Os organofosforados correspondem a compostos orgânicos que têm na sua constituição grupos fosfato. São, normalmente, ésteres, amidas e derivados de tióis podendo ter cadeias adicionais como o cianeto, tiocianato e grupos fenoxilo.[2]
Para além de inseticidas eles também são usados como nematocidas, acaricidas, fungicidas, herbicidas, retardadores de incêndios, solventes, plastificantes e agentes de guerra química.[2]
A estrutura quimica geral destes compostos é:[3]
Exemplos destes compostos são o Paratião e o Malatião.
![](https://static.wixstatic.com/media/2b01ff_eb6557b1fa424a38a939a74b254aca74~mv1.png/v1/fill/w_349,h_110,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/2b01ff_eb6557b1fa424a38a939a74b254aca74~mv1.png)
Organofosforados - A comercialização
Na tabela a seguir pode consultar alguns dos nomes comerciais dos carbamatos.[4]
![](https://static.wixstatic.com/media/2b01ff_023b9b3029ee48c5b64744e4c618dd5e~mv2.png/v1/fill/w_600,h_208,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/2b01ff_023b9b3029ee48c5b64744e4c618dd5e~mv2.png)
![]() | ![]() | ![]() |
---|---|---|
![]() | ![]() |
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_9f5b83bbc4fc440e985a5b72bb5c9a9e.png/v1/fill/w_61,h_61,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/8d13be_9f5b83bbc4fc440e985a5b72bb5c9a9e.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_4834f8d660a54c60a3c82504c6f34afc.png/v1/fill/w_61,h_61,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/8d13be_4834f8d660a54c60a3c82504c6f34afc.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_4834f8d660a54c60a3c82504c6f34afc.png/v1/fill/w_61,h_61,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/8d13be_4834f8d660a54c60a3c82504c6f34afc.png)
Fonte:
[1] Organophosphate Toxicity – Medscape [online] Disponível em http://emedicine.medscape.com/article/167726-overview.
[2] History of the Use and Epidemiology of Organophosphorus Poisoning (Chapter 2) – [online] Disponível em file:///C:/Users/Utilizador/Downloads/9781447156246-c1%20(1).pdf.
[3] Fukuto, T. Roy (1990). Mechanism of Action of Organophosphorus and Carbamate Insecticides - Environmental Health Perspectives Vol. 87, pp. 245-254 [online]. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1567830/pdf/envhper00420-0231.pdf.
[4]Caldas LQdA. Intoxicações exógenas agudas por carbamatos, organofosforados, compostos bipiridílicos e piretróides. In: RJ CdCdIdN-, editor. 2000. [Citado em 2016, março 23]. Disponível em: http://www.bvsde.paho.org/tutorial2/fulltex/intoxicacoes.pdf